segunda-feira, 28 de março de 2011

                                                              Vendaval em toda a costa


                   De cá de longe não posso deixar de comentar a possível situação em que Portugal vive hoje em dia .
Pelos jornais, televisão , computador ou em conversas particulares ,acompanho  todo o descalabro a que Portugal chegou desde que vim de ferias de Portugal  e chego a uma conclusão terrível , de eu imaginar que não seria possível que entidades sindicais ,partidos que já estiveram em poder , que  como todos nos sabemos pouco e as vezes nada fizeram pelo povo do meu Pais , ajudem a que situacoes que estão irreversiveis  ainda se compliquem  mais .
                  Quanto a mim  não foi este governo que agora com seis anos no poder foi o causador de todas as consequencias desastrosas que Portugal enferma .
                  Este governo começou a mexer desde  cedo em coisas que todos os anteriores governos nunca quiseram  tocar porque de antemão sabiam que essa resolução não agradaria a muitas forcas que mesmo não estando a governar teem o poder para controlar a acção dos governos eleitos , embora esses eleitores sejam as vezes quase uma minoria que dividida pelos Partidos  Bloco de Esquerda , C. D. C. P.P. , P.C.P,  P. S.D. , Partido Socialista e os Verdes  formam o conjunto de eleitores que de facto votam e assim fazem as maiorias ou minorias que teem governado os destino do Pais .
                  Desde o 25 de Abril nos portugueses fomos  servidos por governos que muitos deles só quiseram com as suas mordomias  fazer os abastados ainda um pouco mais obesos , embora este conceito se possa aplicar  a quase a todos mas que de facto fizeram e tiveram as suas consequencias .
                  Como todos os bons governantes sejam no sistema publico ou privado   só são bons governantes quando teem o vil metal , com esses capitais se fizeram grandiosas estradas que nos servem para  os automóveis  circularem ,agora já poucos , e estradas   essas mesmas estradas  nos levaram grande parte da nossas industrias que possuíamos para fora das nossas fronteiras .
                  Foi a primeira época em que os rios que vinham da Europa nos trazia não agua mas sim caudais de notas  que nos espertos portugueses como ,   sempre o fomos ,  fomos dividindo pelos nossos amigos para que as nossas árvores de fruto já cansadas de dar taos bons frutos , pudessem ser preteridas com novas árvores  que vinham dotadas com muita sabedoria mas que não estando acostumadas a um clima tão agreste ao fim de dois anos eram arrancadas e plantadas outra nova espécie que faziam a fortuna dos grandes latifundiarios que em grande berros gritavam  , venha sempre mais .
                  Mas foram também as vinhas e começaram também a ir as Pescas  etc etc. e sempre com a supervisão dos nossos amigos da Europa que nos enviavam todo esse dinheiro e   nos também como nunca tínhamos tido nada começamos a ter bons carros, grandes mansões , grandes amantes  .
                  Já na segunda época  os rios já nem agua traziam e deste modo não nos poderiam trazer as notas e nesse reinado quase que Portugal morria a sede .
Vieram as vacas loucas , os fogos e no seu intervalo vieram de seguidas as cheias só misérias que fazia lembrar que o nosso Deus que tantas benesses nos tinha enviado anteriormente , já nos tinha virado as costas e tinha ido levar agora para outras margens o dinheiro que talvez nos não o merecêssemos .
                  E começou a vir a constestacao e aquele que tentou fazer o melhor com o pouco níquel que estrangeiros e portugueses lhe faziam chegar a mão , aborrecido com tanta ingratidão , sem ninguém esperar pós se nas tintas e foi mudar de ares que ele afinal tanto merecia.
Fim do primeiro capitulo.

Manuel Joaquim Leonardo
Peniche Vancouver Canada

Salvem o porto de pescas  lúdicas e turísticas  de Peniche, Reparem a ETAR , livrem nos das areias  contaminadas do Fosso do Baluarte , Dêem um coval  digno para descansar ao nosso Hospital no cemitério de Alcobaça  , Salvem o Balear  , Salvem Peniche e Sereis Salvos .

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